A forma como cozinhamos representa a nossa maneira de transmitir e construir Património Cultural, essa enorme riqueza que herdámos e nos foi transmitida de geração em geração.
Praticamos uma cozinha cheia de “Portugalidade”, que representa o melhor de Portugal e dos Portugueses. Uma abertura ao mundo, um desejo de correr o mundo e acolher o mundo, que queremos fazer todos os dias, numa praça única que guarda consigo tanto da história de um país.
Uma cozinha tipicamente Atlântica, que se define pela utilização de produtos naturais, sobretudo pescado, que confeccionados adequadamente em torno de ingredientes saudáveis e orgânicos, utilizados pelos povos atlânticos e mediterrâneos há mais de cinco mil anos. Povos que ao longo dos tempos desenvolveram a arte da preservação dos alimentos.
A indústria conserveira nacional nasce em Portugal em 1854, em Setúbal, num país de zona costeira única, tradição ancestral de pesca e qualidade de pescado inigualável. Tornou-se a indústria mais antiga e querida no nosso país.
Elevámos as conservas a produto exclusivo e inovámos ao nível das receitas, através da conjugação de ingredientes frescos, apostando na qualidade da confecção e apresentação e desta forma promovemos e incentivamos o consumo de conservas nacionais. Conservas, trabalhadas sob uma nova perspectiva, sofisticação e apresentação, ganhando adeptos no mundo da gastronomia.
Tornamos as conservas portuguesas parte integrante da oferta turística de Lisboa, inserida como complemento de lazer para apreciadores da gastronomia e cultura nacionais. Não servimos conservas. Confeccionamos com utilização de conservas dentro de um conceito de cozinha Atlântica.